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  • Melissa Ribeiro – BRAVE Sua História

    Melissa Ribeiro – BRAVE Sua História

    Melissa Ribeiro, 45 anos, trilhou o seu caminho para a Bay Area com um foco de laser. Ela iniciou sua carreira na área de recursos humanos em uma empresa americana em sua cidade natal Londrina, no Paraná, e o seu conhecimento da língua inglesa serviu de passaporte para muitas oportunidades. Interessada em continuar ampliando seus conhecimentos, perseguiu uma oportunidade de ser transferida para os EUA e realizar um mestrado. Nos EUA, Melissa passou por empresas como IBM, Thomson Reuters e Yahoo, e morou em Nova York, Florida, Los Angeles e Mountain View.

     

    “Quando você não tem homem e filho na sua vida, e você tem ambição de querer crescer, você vai e faz o que tem que ser feito. Era fazer uma mala e ir embora”, brincou Melissa. Em suas andanças, Melissa compartilhou como foi conquistar espaços dominados por homens sendo uma mulher, imigrante e brasileira. “Se você fala que é brasileira, já te olham de cima a baixo e perguntam se você dança no Carnaval. Eu me sentia humilhada.” Mas, não deu espaço para rótulos e conquistou respeito e espaço no mercado americano. Muitas vezes, aquilo que poderia ser encarado como uma barreira, foi seu grande trunfo. “Muitas posições globais que ocupei no começo da carreira foi porque eu não era americana. Eu poderia ter um entendimento diferente para lidar com outros públicos.”

    Sua ambição e perseverança nos estudos a ajudou a superar um diagnóstico de TDAH e a ensinou como canalizar sua energia e talento para alcançar uma carreira de sucesso. Hoje, Melissa é Chief People Officer na Actian e vive com sua família em San Carlos. Após dar uma entrevista ao Jorge Pontual do Fantástico sobre o mercado de empresas fo Vale do Silício, convidamos Melissa para um bate-papo com o BRAVE para conhecer mais sobre sua trajetória de vida, quais foram os desafios e conquistas como imigrante brasileira no mercado profissional americano e sua relação com a Bay Area. Confira a conversa completa e as dicas da Melissa para quem está desenvolvendo sua carreira profissional nos EUA e mais destaques no BRAVE Sua História no Instagram.

    Conte um pouquinho de sua história e como tudo começou?

    Eu ainda estava no segundo ano da faculdade e tive oportunidade de aprender inglês bem cedo na minha vida. Eu queria fazer estágio numa empresa americana para poder estar exposta à língua e também porque todo mundo vê os Estados Unidos como um foco de grandes empresas, com as melhores referências, inovação, e criatividade. 

    Então, com 18 anos, eu bati na porta de uma empresa e falei: “olha, eu quero ser estagiária aqui”. Eles não tinham nenhuma posição naquele momento, mas eu fiquei acompanhando por uns três meses até um dia rolou uma uma vaga para recursos humanos. Eu era a única pessoa da equipe de RH que falava e escrevia em inglês. A oportunidade da língua foi o que me abriu todas as oportunidades na minha vida profissional.

    Eu tive acesso a executivos bem no começo da carreira, para traduzir programas e implementar best practices no Brasil e tive que criar uma estrutura logo de cara lidando com executivos, e na maioria homem.

    Quando eu decidi fazer meu segundo mestrado, eu quis fazer nos Estados Unidos. Eu estava namorando para casar, nós dois trabalhávamos para a mesma empresa e ambos queríamos estudar fora. Nós fomos pedir demissão e a própria empresa falou que poderia nos transferir. Essa porta de entrada foi muita sorte. Fui transferida para Atlanta, na Georgia.

    Após um período, fui trabalhar na IBM e, por ser brasileira, me colocaram numa posição para treinar e recrutar pessoas da América Latina. Eu não falava um pingo de espanhol, então eu tive que fazer aulas de noite e falar “portunhol” para começar. 

    Naquela época eu já estava me divorciando, e também decidi fazer o meu PhD, mas para isso não conseguiria trabalhar full time. Então, eu virei Executive Recruiter, e nessa posição eu tive mais flexibilidade de horários. Consegui me manter assim. (….)

    Em determinado momento, surgiu uma oportunidade em New York para trabalhar na área de recursos humanos. Quando fui para NY foi quando a coisa bateu mesmo. Tive que tomar conta de mim mesma. A empresa para onde eu fui não me pagava quase nada, e eu não fiz uma pesquisa de mercado legal, então eu aceitei ganhando muito pouco e morando em Manhattan. Tinha meses que eu não tinha dinheiro para o metrô, tinha que andar 24 quadras para a empresa. Comprava comida enlatada porque durava mais. E, vou te dizer, foi a melhor fase da minha vida, porque eu comecei a acreditar no que eu iria conquistar e fazer, eu não tinha medo. Botei minha cara a tapa, e consegui um outro emprego em uma empresa internacional. Novamente, voltei a trabalhar com executivos, só homens, então eu não era apenas “a mulher, brasileira”. Eu espero que a nova geração não tenha mais isso, mas se você fala que é brasileira, o cara te olha de cima a baixo e pergunta se você dança no Carnaval. Eu me sentia humilhada Mas aí na hora eu cortava a conversa, para a pessoa começar a me respeitar.

    Fui a um evento de networking, onde ouvi uma mulher super inspiradora. Tudo que ela falava batia com o que eu queria para minha carreira. No final da palestra, me apresentei para ela e falei “quero manter contato porque eu vou trabalhar para você”. (…) Eu a persuadi por algum tempo, e um dia ela me chamou para fazer entrevistas. Eles precisavam de uma diretora de recursos humanos para M&A na Thomson Reuters. Eu fui enviada como expatriada para o Brasil, durante dois anos, em SP. Fizemos aquisição de 8 empresas e eu fui responsável por todo o processo relacionado a pessoas. (…) Eu tive muita sorte, porque novamente eu fui atrás e expandi. 

    Depois, Fui trabalhar na Yahoo, em Miami, numa posição responsável por toda a parte de pessoas para América Latina. Foi um trabalho fantástico. Ganhei prêmios da Yahoo e depois me pediram para mudar para o HQ em Sunnyvale.

    Mudei para a Bay Area e fui morar em San Francisco. Eu estava solteira e queria estar lá no movimento. Eu queria poder andar, passear, conhecer gente, então foi muito bom. Continuei trabalhando para a Yahoo, mas a empresa começou a decair (….) e começaram a mandar muita gente embora e eu não quis participar disso. Fui trabalhar numa empresa em San Mateo, liderando globalmente, e foi aí que virei Executive. Tive uma rotação fantástica (…)

    Quando você não tem homem e filho na sua vida, e você tem ambição de querer crescer na vida, você vai e faz o que tem que ser feito. Era fazer uma mala e ir embora.

    Mas aí eu conheci o amor da minha vida, o meu marido, no período em que estava fazendo uma transição para Los Angeles. Ele topou vir comigo, então nos mudamos para Los Angeles, onde ficamos por 3 anos. 

    Mas, o agito da Bay Area é muito grande. A energia, a inovação, a criatividade, as estratégicas ocorrem aqui. LA é uma cidade legal, mas eu queria estar envolvida com as pessoas da Bay Area. Nesse momento, voltei para o mercado para voltar para a Bay Area. E aí cheguei nesse papel de Chief People Officer, o qual diz respeito às pessoas, e não da operação de RH.  Meu trabalho está crescendo demais, a nossa empresa acabou de realizar uma compra de uma empresa de $10 Bi  e agora vai ter muito trabalho de crescimento, estamos acelerando muito e eu e minha equipe somos responsáveis em trazer o talento. tem bastante pressão, mas eu amo pressão.

    Quais foram os seus maiores desafios como imigrante? E se você soubesse de algo antes, o que você teria mudado?

    Eu não me arrependo de nada. Eu acho que todos os conflitos e batalhas foram conquistadas e fez eu ser quem eu sou. Até passar fome fez parte de quem eu sou, para valorizar as coisas na vida. Eu acho que, em termos de dificuldades, eu sempre fui a primeira mulher de uma equipe, nos EUA e naquela época, até mesmo hoje, não é fácil. Acho que ganhamos grandes batalhas com o movimento do Black Lives Matter, porque agora todo mundo está olhando para questões de diversidade e inclusão e como vamos introduzir mais minorias nas empresas, e eu sou responsável por isso. Mas, o labelling de que “mulher brasileira precisa ser gostosa, tem que ser sensual”. Precisamos manter quem nós somos, mas na vida profissional eu não quero ser vista com esses olhos. Você leva cantada em todos os lugares.

    A mulher brasileira tem muito charme. A gente sorri mais, tem aquele encanto que eu chamo de gravitas, que as pessoas se atraem, porque somos mais abertas para outras pessoas. (…)

    Em segundo lugar, diria que um grande desafio é a língua. Até hoje, eu dou palestra, faço podcast, e eu sempre me desculpo no começo porque eu sei que algumas coisas não vão fazer sentido, porque não é a minha língua nativa. Eu consigo ter domínio, mas nunca vou ter a fluência de um americano. Mas como consegui “virar” isso? Eu não me levo muito a sério. E de vez em quando eu vou errar durante uma palestra, posso falar uma besteira grande. Quem não domina o inglês tão bem, acaba usando mais palavrão. Eu sou Head Mundial de RH e não deveria usar palavrão, mas eu uso, porque eu transformo a conversa e a pessoa relaxa um pouco. Não uma coisa agressiva, mas para descontrair e humanizar.

    Muitas posições globais que ocupei no começo da carreira foi porque eu não era americana. Eu poderia ter um entendimento diferente para lidar com outros públicos. Nesse caso, a “rotulação” foi usada a meu favor. Aquilo que era o meu desafio da língua, eu usei a meu favor.

    Quando você apanha, aprende que pode fazer certas coisas e não ter medo. (…) Você vai apanhar e receber um monte de não, é natural. Mas, você vai transformar essa não em um grande sim, porque você vai aprender a lição.

    Como você lidou com seu Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ?

    Na época  da escola, eu ouvia um passarinho e já me desconcentrava. Foi um milagre eu ter conseguido acabar a escola e entrar na faculdade, mas sempre por muito pouco. Mas eu comecei a fazer psicologia, e nas minhas leituras sobre TDAH eu me descobri nisso.

    (…) Eu fui ao médico, tomo Ritalina desde os 27 anos de idade, e mudou quem eu sou. Eu foco e também sei das minhas limitações.(…) Saber minha limitação foi muito importante. Eu sei que até certa hora eu vou ser produtiva, depois daquele horário eu só vou fazer coisas repetitivas e mecânicas, eu não vou conseguir produzir muita criatividade.

    Qual a sua mensagem para as imigrantes brasileiras que estão chegando à Bay Area buscando oportunidades?

    1. LinkedIn: deixe sua página entendível para as pessoas que estão buscando talento. Vá na página de alguém que você respeita e se inspire nessa estrutura. é muito importante.  Tenha uma foto apresentável, que reflita você.
    2. Entre em contato e se associe com grupos onde você acha que podem rolar oportunidades.
    3. Em eventos de networking, não tenha medo de se apresentar. Você é maravilhosa, você tem coisas ótimas que a outra pessoa ainda não sabe. é o teu trabalho fazer a outra pessoa conhecer. Então, tenha coragem de se apresentar! Caso você saiba que alguém interessante vai estar lá, procure o perfil da pessoa e talvez vocês achem coisas em comum. E nós brasileiras, temos o charme, nós sabemos fazer essa conexão com algo que você já tem, e conseguir estabelecer.
    4. Não pare de estudar! Você precisa saber das tendências, mudanças, não pode parar. Não pode ter preguiça. 
    5. A gente não pode esquecer do número 1: você vem na frente de qualquer um. Se você não fizer isso por você, ninguém vai. O homem é mais egoísta nesse sentido, e a mulher precisa ser mais egoísta também.
  • Vanessa Murachovsky

    Vanessa Murachovsky

     

    Olá! Meu nome é Vanessa e tenho 3 sobrenomes impossíveis de entender se não forem soletrados. Meu nome significa uma espécie de borboleta e tenho 32 anos.

    Aventura me fascina, não gosto de rotina e pessoas carinhosas me atraem. Sou viciada em brigadeiro e pôr do sol, gosto de registrar detalhes que poucos enxergam.

    Sou brasileira, de São Paulo. Acostumada com os arranha-céus, restaurantes badalados até 3h da manhã e grudadíssima na minha família, parecia pouco provável que eu me adaptasse a uma vida no subúrbio.

    Sou dentista de formação, especialista em pediatria e prótese estética, cliniquei em São Paulo por quase 10 anos. Aquela rotina casa-clínica-estágio-hospital parecia me ocupar bastante para não pensar muito no que me incomodava: quando as asas da borboleta vão voar para sua próxima aventura?

    Até  quando meu marido (noivo na época) veio com a ideia de passarmos 2 anos em Berkeley para ele fazer sua pós-graduação. Na mesma hora eu falei: olha, acho que não vai dar certo, não quero morar longe de ninguém, melhor cada um seguir seu caminho. Carinhoso do jeito que é, foi pouco a pouco me convencendo da ideia louca de nos mudarmos para Califórnia.

    Casei de véu e grinalda e, logo depois que cheguei da lua de mel, mudamos aos trancos e barrancos, por livre e espontânea vontade. Cheguei em Berkeley no dia 1o de Janeiro de 2016, e naquele dia bem gelado tentamos fazer daquela pequena cidade estilosa, nosso novo lar.

    Como eu não podia exercer minha profissão nos EUA, resolvi abrir minha cabeça e me inscrevi em vários cursos na UC Berkeley, um deles era de fotografia para iniciantes. Estava animada, porém com medo de não entender nada. Para minha surpresa, meu mundo se abriu e consegui unir a fotografia com o que eu mais gostava na odontologia pediátrica (estar com crianças e psicologia).

    Os dois anos iniciais passaram e nossa decisão de continuar aqui foi fortalecida  com a proposta vinda do trabalho do meu marido. Logo após o curso, fui a um evento para brasileiros focado em pequenos negócios, e naquele dia a fotografia tornou-se minha nova profissão.

    Eu fiquei completamente encantada em poder contar uma história com meu olhar, eternizar momentos tão únicos para toda a eternidade, e espalhar alegria e amor com meu trabalho como toda geminiana gosta de fazer! A partir do momento em que comecei a trabalhar cada vez mais, pude sentir a criatividade brotar a cada instante, a paixão pelo retrato e tudo o que significa a experiência da foto.

    Estudei muito sobre psicologia por trás da foto, como contar uma história, roteiro, cenário, psicologia das cores, posições, direção, edição, e juntei com o que eu acho de mais importante: conexão!

    Amor gera amor, respeito gera respeito e gentileza gera gentileza. Gosto da conexão que crio com cada família, e a partir daí, deixo o momento fluir para fotografar com carinho o que mais gosto: fotos com emoção.

    Acredito que toda história é linda e deve ser contada da maneira mais genuína possível, sempre com um olhar gentil a cada pessoa.

    O que eu aprendi  mudando para cá? Que além de a Califórnia ter as estações do ano lindas e bem definidas, que o chocolate quente da Ghirardelli aquece muito em dias de inverno e que o Bart na hora do rush é insuportável, aprendi que meu sotaque de brasileira significa coragem e que sonhos se tornam realidade. Nunca imaginei que como imigrante fosse começar uma carreira do zero (que eu amo do fundo do meu coração), que iria fotografar famílias de todas as nacionalidades, vivenciar momentos lindos, conhecer pessoas incríveis, ser convidada para fotografar outros países à convite de consulados e fazer fotos para a Panasonic.

    Aprendi a balancear as asas que tenho em mim e as raízes que sempre gostei de ter. Quero ter asas para correr o mundo, e terra para criar raízes.

    Que sejamos borboletas, e raízes também.

    “to be lost is as legitimate a part of your process as being found”

     

  • BRAVE terá programação especial no mês do empreendedorismo feminino

    BRAVE terá programação especial no mês do empreendedorismo feminino

    A força das mulheres no mercado de trabalho e na capacidade de consumo crescem cada vez mais, e o seu potencial para transformar vidas e comunidades também. 

    De acordo com a Organização do Dia Internacional do Empreendedorismo Feminino (WEDO), nos EUA, cerca de 10 milhões de negócios pertencem a mulheres, gerando US$ 1,3 trilhão em receita e empregando 7,8 milhões de pessoas. 

    Ao mesmo tempo, as mulheres são menos propensas a serem empresárias e enfrentam mais desvantagens ao iniciar negócios: em 40% das economias, a etapa inicial da atividade empreendedora de mulheres é metade ou menos da metade da dos homens, segundo a UN Women. Milhões de mulheres ainda sofrem com grande desigualdade no acesso à educação, oportunidades de trabalho e de igualdade salarial em todo o mundo. 

    Conheça mais fatos sobre mulheres no mercado de trabalho na página da UN Women.

    Para lançar luz aos desafios de retirar mulheres e garotas da pobreza, e celebrar e empoderar literalmente bilhões pelo mundo para empreender e participar ativamente de atividades econômicas, nasceu o Dia do Empreendedorismo Feminino.

    Celebrada desde 2013, anualmente, no dia 19 de novembro, a data foi criada pela empreendedora de impacto social e ativista Wendy Diamond com a proposta de inspirar um movimento mundial para empoderar as mulheres nos negócios e aliviar a pobreza. Hoje, este dia faz parte do calendário das Nações Unidas e em pelo menos 144 países ao redor do mundo.

    Conheça mais sobre como surgiu a data

    Potencial do empreendedorismo feminino

    Nós, brasileiras, também temos o empreendedorismo no DNA. Em 2019, um estudo realizado pela consultoria McKinsey, em parceria com o evento Brazil at Silicon Valley, classificou o Brasil como um país de empreendedores ao constatar que 39% da população economicamente ativa tem sua própria empresa. Dessas 52 milhões de pessoas que estão à frente do próprio negócio no Brasil, 41% são mulheres.

    Nos EUA, imigrantes têm quase duas vezes mais chances de se tornarem empreendedores do que os cidadãos americanos nativos. Diversos estudos apontam que imigrantes e refugiados são mais empreendedores, geram múltiplos benefícios econômicos, como: ajudam a melhorar a dinâmica em bairros, cidades e regiões em declínio econômico, geram milhões de empregos e bilhões de dólares de receita. Os imigrantes representam 27,5% dos empresários do país, enquanto representam cerca de 13% da população e 17% da força de trabalho.

    Seja no Brasil ou no exterior, para empreender é preciso ser, antes de tudo, resiliente e não ter medo de se reinventar. Então, para reconhecer e destacar a história de coragem de tantas brasileiras empreendedoras na Bay Area preparamos uma série de conteúdos sobre o assunto durante o mês de novembro.

    Fique por dentro da programação e participe:

    10/11 – lançamento do BRAVE Podcast: Histórias de brasileiras imigrantes que fazem acontecer

    No BRAVE Podcast, vamos ouvir histórias inspiradoras de brasileiras imigrantes que fazem acontecer. Elas fazem parte da comunidade BRAVE na Bay Area de San Francisco, e compartilham sentimentos, desafios e caminhos comuns da vida da brasileira imigrante na busca por mudanças de carreira, empreendedorismo e causas sociais. Seja para viver um grande amor, desenvolver novas habilidades, experimentar uma nova cultura ou tudo isso junto e misturado, perseguir os sonhos em outro país exige, acima de tudo, coragem. Serão 4 episódios que irão ao ar quinzenalmente, às terças-feiras, nas plataformas Spotify, Apple Podcasts e Deezer. Fique ligada e sintonize!

    17/11 – Workshop Insta Business – Um roteiro para a sua marca no mundo digital

    Em parceria com a Fernanda Fell e a Grow Together, realizaremos o workshop para mulheres empreendedoras que querem usar o Instagram como ferramenta de negócios. Vamos falar sobre marca pessoal, conteúdo e estratégia para que você desenvolva um perfil de sucesso com as ferramentas que já tem disponíveis. Inscreva-se para participar!

    Durante o mês

    • Destacaremos serviços e produtos do melhor do empreendedorismo brasileiro na Bay Area em nosso site. Inscreva o seu negócio em nosso website.
    • Compartilharemos relatos pessoais de empreendedoras em nossa campanha #BRAVESuaHistória. Acompanhem-nos pelas redes sociais e nossa comunidade online para ficar por dentro das novidades.